Abro-te a porta do poema; e tu
espreitas para dentro da estrofe, onde
um espelho te espera.
Nuno Júdice
domingo, 7 de agosto de 2016
poro por poro
e quando me escrevias, era tão belo o que me contavas que me despia para ler as tuas cartas. Só nua eu te podia ler. Porque te recebia não em meus olhos, mas em todo o meu corpo, linha por linha, poro por poro
Mia Couto não escreveu nenhum jerusalém. Esse livro chama-se Jesusalém
ResponderEliminarobrigada (até fui lá dentro ver...de cada vez que pego no livro penso 'porquê, jerusalém?' e afinal...)
Eliminarjá corrigi :)
Bonito.
ResponderEliminarE como gostava de ter essa capacidade de escrever e despir. :)
ser recebido, poro por poro...
EliminarMãos nas mãos
ResponderEliminardesfolhadas