Primeiro comete-se um erro. Convém escolher um erro de grande qualidade, dos crassos, mesmo.
Depois mistura-se-lhe uma generosa quantidade de culpa e bate-se até formar uma massa de consistência uniforme.
De seguida, num recipiente separado, recria-se a causa de justificação do erro para atenuar a culpa. Junta-se tudo e acrescenta-se uma pitada de falta de imaginação.
Leva-se ao forno e obtém-se um grande amor.
Deve servir-se gelado.
cuca, a pirata
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