Como posso eu amar-te, se nem sei
como à porta te chamam os vizinhos,
nem visitei a rua onde nasceste,
nem a tua memória confessei.
Que vaga rima me permite agora
desenhar-te de rosto e corpo inteiro
se só na tua pele é verdadeiro
o lume que na língua se demora...
Não deixes que te enganem os recados
na infernal gazeta publicados
que te dão já por escultura minha;
nocturno frankenstein, em vão soprei
trombas de criação, e foste tu
quem me criou a mim quando quiseste
António Franco Alexandre
a grande pergunta para apaixonados: como posso eu?...
ResponderEliminar[gosto imenso de a.f.a., mas agora reparo que ainda só publiquei um poema seu]
para ou dos? a pergunta...
ResponderEliminarpara e/ou dos. a resposta...
ResponderEliminara resposta... há resposta???
ResponderEliminar:)
http://www.youtube.com/watch?v=W_n0zvoHlVk&feature=related
lembrei-me... adoro esta versão, eu sei que não vem a propósito, mas olha... deixa lá...
ResponderEliminarpues me gusta mucho esta cancion de los coldplay {menos los subtitulos castellanos... ;)}
ResponderEliminare quem sabe se não vem a propósito?
tb tirava los subtitulos castellanos... mas estão lá e estão, e com a rapidez que me saltou para os dedos, não lhe disse que não. durma bem josé luís.
ResponderEliminarmas a versão de que mais gosto é esta:
ResponderEliminarhttp://youtu.be/_TsR1yiAe9g
{que tem o condão de consertar-me ;)}
lindo! alguma coisa que me conserte :)
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