A poesia não vale grande coisa para estes dias – é uma espécie de sobressalto, de língua que vem da sombra para dar às coisas um nome flutuante. Não há grande coisa para dizer sobre a poesia. Devia ler-se. Para dentro ou em voz alta. Não que faça falta “à cidadania” ou “à sensibilidade”. Às tantas, as pessoas viveriam melhor sem literatura – mas eu duvido. Faltar-lhes-ia um suplemento de beleza ou de devassidão.
ABRIU-SE UMA FLOR NA MÚSICA
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*Abriu-se uma flor na música.*
*Uma flor de ordem e fogo.*
*E caiu-te na cintura.*
*Morderam-te labaredas,*
*lentas e surdas,*
*até colocar a ponta...
Há 2 horas
Ah.... que bom encontrar este post. Eu gosto muito do Francisco José Viegas. Ele fez uma coisa muito muito boa por nós. É de certeza um homem bom.
ResponderEliminar:-)
Um beijinho aqui desfasado no tempo, querida ana.
como vieste aqui parar, Susana... que bom que gostaste e que dizes que é um bom homem... :)
Eliminarbeijinho para ti, nunca desfasado do tempo.