se alguém disser que morri, avança até à varanda do céu,
escuta a noite e recolhe o meu corpo da espuma dos planetas.
escuta a noite e recolhe o meu corpo da espuma dos planetas.
não deixes que o meu rosto se dissolva nas tuas mãos,
insiste no meu nome até que o mar ascenda à tua boca.
e de luar em luar celebra o coração que fiz teu, mudamente,
como se o amor fosse sobreviver às veias paradas do sangue.
vasco gato
lindo.
ResponderEliminar(também apareceu por lá)
Muito lindo...A MAIOR TRISTEZA PERDER A PESSOA QUE MAIS ESTIMAMOS...Esse texto reflecte bem essa necessidade de manter presente que se foi..bj....perfeito.
ResponderEliminarSe fosse futebol o resultado seria 5 - 0
ResponderEliminarMas como as equipas são fantásticas o jogo é o conta
Se fosse futebol o resultado seria 5-0...
ResponderEliminar--- mas como as equipas são fantásticas o que conta é o jogo
Bem hajam
ah sim? ainda bem, sintonias, cruzamentos :)
ResponderEliminarboa noite josé luís, o seu dedo já colou?
é verdade Quim, «como se o amor fosse sobreviver às veias paradas do sangue.»
ResponderEliminarboa noite!
Anónimo, seria quase uma goleada...
ResponderEliminarobrigada!
colou mais ou menos, tirei ontem a tala... mas está inchadíssimo e ainda quase não o consigo dobrar. enfim...
ResponderEliminarnão devia estar inchado...digo eu...quanto a dobrar, com calma e persistência chega lá. as melhoras! :)
ResponderEliminarobrigado senhora doutora xis
ResponderEliminar;)
[ ...confesso, é um bocadinho desconfortável saber que alguém sabe o nosso nome sem sabermos o de alguém ;) ]
não sou doutora, sou mãe dum mafarrico que já partiu braço e perna. Se tivesse andado com o braço ao peito, penso que o dedo não estaria inchado.
ResponderEliminare sabe o meu nome, josé luis - paula :)
paula xis... big deal... ;(
ResponderEliminarsem tirar nem pôr, big deal, indeed :)
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