Falei de ti com as palavras mais limpas
Viajei, sem que soubesses, no teu interior.
Fiz-me degrau para pisares, mesa para comeres,
tropeçavas em mim e eu era uma sombra
ali posta para não reparares em mim.
Andei pelas praças anunciando o teu nome,
chamei-te barco, flor, incêndio, madrugada.
Em tudo o mais usei da parcimónia
a que me forçava aquele ardor exclusivo.
Hoje os versos são para entenderes.
Reparto contigo um óleo inesgotável
que trouxe escondido aceso na minha lâmpada
brilhando, sem que soubesses, por tudo o que fazias.
que lindo...
ResponderEliminar:)
(vou levar emprestado)
também achei lindo no sítio onde o encontrei :)
ResponderEliminar(já não se pode brincar?)
ResponderEliminarclaro que sim, sobretudo brincar :))
ResponderEliminarbom domingo, zé luís!
Continuas a ser dos meus blogs de eleição.bj-surpreendes-me sempre
ResponderEliminarobrigada Quim, boa semana! bj
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