(...)
Quando me deixas, o sol encerra as suas pérolas, os
rituais que previ.
Uma colmeia explode no sonho, as palmeiras estão em
ti e inclinam-se.
Bebo, na clausura das tuas fontes, uma sede antiquíssima.
Doce e cruel é Setembro.
Dolorosamente cego, fechado sobre a tua boca.
José Agostinho Baptista
Sem comentários:
Enviar um comentário