...
escondo-me atrás de coisas simples,
para que me encontres.
Se não me encontrares, encontrarás as coisas,
tocarás o que minha mão já tocou,
os traços juntar-se-ão de nossas mãos,
uma na outra.
...
excerto de poema de Yannis Ritsos, trad de Eugénio de Andrade
foto daqui
aqui me refugio... às vezes de mim mesma, outras vezes, tantas vezes não sei de quem... sempre me refugiando, pegando atalhos... sem fugir do combate... ou porque não posso ou porque não consigo... também nunca sei.
ResponderEliminarhá dias que nunca sei... que nada sei... há dias que resisto em resistir... há dias... ainda bem...
\@.
não sei se conhece, ao ouvir, lembrei-me de 'ti'.
pouco de dor, mas as dores também nos ensinam um modo lá qualquer a 'ver' a vida.
http://www.youtube.com/watch?v=aBXeXBpTVOk
Paula,
ResponderEliminarespero que não se importe, levei a imagem para meu 'jardim'... qualquer problema, só avisar.
|@.
obrigada.
claro que não me importo epee, é um gosto que me dá.
ResponderEliminarhá dias em que querendo pousar os braços as batalhas são nos postas nas mãos, atiradas à cara. há dias em que não há como fugir.
ResponderEliminarsabe, os meus dias têm sido esses, assim, há muitos dias para aqui. corpo e alma fraquejanda e a vida abanando, atropelando, revolvendo.
beijo
a porta entreaberta... você a encontrou.
ResponderEliminar@.
é epee, não foi fácil.
ResponderEliminarum abraço grande e bom domingo
(o meu mafarrico faz anos...)
sabes epee, quando eu morava numa casa com jardim, era pelo jardim que eu gostava que as pessoas entrassem, era no jardim que eu recebia quem vinha, debaixo da ramada da glicinia, na primavera toda lilás de flores perfumadas, no verão fresca do verde das folhas, no inverno deixando o pouco sol passar pelos ramos nus. (vivi tempo demais casada com aquela casa)
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