Contente de me dar como as gaivotas
bebo o Outono e a tarde arrefecida.
Perfeito o céu, perfeito o mar, e este amor
por mais que digam é perfeito como a vida.
Tenho tristezas como toda a gente.
E como toda a gente quero alegria.
Mas hoje sou dum céu que tem gaivotas,
leve o diabo essa morte dia a dia.
Eugénio de Andrade, Com as gaivotas
para mim o geninho é como o mar
ResponderEliminarpara mim, é o frágil e eterno eugénio
ResponderEliminarSim, também gosto do céu e do rio com gaivotas...
ResponderEliminarCom quem me dou, com a discrição costumeira.:)
e o mar e a areia... boa semana Luis :)
EliminarÉ a esse céu que pertenço!
ResponderEliminarBeijos, ana. :)
então teremos que o partilhar...
EliminarBeijos, Maria!
Desde quando há céu sem gaivotas?
ResponderEliminarquando elas estão pousadas, em terra, em areia, em rocha, em falésia... :)
EliminarNão querendo picuinhas as gaivotas são mais que as mães, podem estar nesses sítios todos, e continuar a não haver céus sem gaivotas.
EliminarQuero os meus céus com gaivotas, prontos! :) uma gaivota a voar fica sempre bem nas fotografias
eu a escrever sou uma desgraça, ficam sempre letras para trás.
O que vale é que releio, senão o que escrevi em cima ia-me valer prisão em muitos países...
eu sei, eu sei, mas há breves momentos em que as gaivotas pousam, como que combinadas. repare, viradas de frente contra a direcção do vento... por instantes, só...
Eliminareu também sou uma desgraça a escrever, constantemente a corrigir...
Gaivotas em voo...a mais pura manifestação de liberdade...
ResponderEliminarsem dúvida, planando, aproveitando os ventos...
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