Hoje estava à tua espera
e não vieste.
E sei bem o que significa a tua ausência,
a tua ausência que alvoroçava
o vazio que deixaste,
como uma estrela.
Dizes que não me queres amar.
Como uma tempestade de verão
que se anuncia e depois se afasta,
assim te negaste à minha sede.
O amor, ao nascer,
tem destes arrependimentos inesperados.
Em silêncio
nos entendemos.
Amor, amor, como sempre,
quisera cobrir-te de flores e de insultos
Vincenzo Cardarelli
gostei e segui o link
ResponderEliminarque bom, Gabi :)
Eliminareu também :)
ResponderEliminaraquilo das flores e dos insultos é um inédito maravilhoso (e eu nem gosto que me oferecçam flores, os homens, só cactos e suculentas)
gracias, Anuska*
vais levar a ideia :)*
EliminarO poema é bonito e o amor pequenino. :)
ResponderEliminarcomo um grão de arroz, Luis... :)
EliminarTantos são os amores
ResponderEliminarE tantas as formas de se manifestarem
EliminarPoema de doce sedução que muito gostei de ler
ResponderEliminar.
Se possível gostava que o link do meu blogue - onde já existe o link do seu - fizesse parte da lista dos seus blogues que visita (ou não) ou a visitar. Caso ainda não exista.
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http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.com/
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Sincero agradecimento
Obrigada. Claro que sim.
EliminarE este poema é mesmo tão bonito!
ResponderEliminarObrigada Ana
eu é que agradeço :)
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