Sempre acreditei que só as palavras
me saíam da boca, e eram elas
que me podiam adiar a morte.
Hoje sei que me sai da boca um fio,
transparente e tenaz como uma insónia,
que te atou à minha vida para sempre.
Amalia Bautista
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
Esse fio que teima em não quebrar...
ResponderEliminarBeijos, ana :)
tenaz como uma insónia :)
Eliminarbom domingo, Maria
A poesia por um belo fio
ResponderEliminarUm fio prateado
Eliminar