Morrer
depois de me despedir
das palavras, uma a uma.
E no final,
descontada a lágrima,
restar uma única certeza:
não há morte
que baste
para se deixar de viver.
Mia Couto
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
Conhecio-o hoje (ao poema)e reconheci-o:)
ResponderEliminarps: e eu que tenho sardas...
:) onde é que já ouvi isso...
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