eram tão simples
as nossas mãos
ainda tão simples
e prontas
quando
nos procurávamos
como se tudo
nos faltasse
Gil T. Sousa
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
Boa tarde Ana.
ResponderEliminarOs poemas não significam a mesma coisa para cada um de nós.
Foi por isso que pensei dar outro fim a este poema. Pensei...
pensou, Luis...
ResponderEliminarEnquanto dura, essa falta, tudo é tão mais intenso.
ResponderEliminarBeijos, ana. :)
e efémera, essa intensidade...
Eliminarbeijo, Maria :)