terça-feira, 23 de março de 2010

a elegância de não nos conhecermos

































4 comentários:

  1. gosto mais assim, sem o boneco, parece um bilhetinho, daqueles que se deixavam no fim, cobardemente, como os SMS do fim de agora. OBRIGADO

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  2. de cobarde não tem nada. é tão simples e tão verdade.

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  3. Espanta-me mais uma vez a precisão temporal com que dou de caras com estas pérolas. É boa a sensação de encontrar alguém que em poucas linhas resume um sentimento tão profundo e tão simples com que nos identificamos imediatamente. Agradeço a quem escreveu essas magníficas palavras e a si Paula por as divulgar no seu blog.

    Um abraço.

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  4. sabe André, um dia lendo um escritor, não importa qual, pensei "abro páginas, encontro espelhos" e comecei a registar aqui as "páginas" e imagens que me espelham, onde me revejo. ´
    É recompensador e enriquecedor para mim alguém se identificar nelas também.
    obrigada

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