veias de linho
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*há algo de sagrado no fio que se desfaz*
*como se cada rasgo sussurrasse um adeus*
*o tecido guarda, em silêncio, as histórias*
*que não precisara...
Há 2 horas
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
gosto mais assim, sem o boneco, parece um bilhetinho, daqueles que se deixavam no fim, cobardemente, como os SMS do fim de agora. OBRIGADO
ResponderEliminarde cobarde não tem nada. é tão simples e tão verdade.
ResponderEliminarEspanta-me mais uma vez a precisão temporal com que dou de caras com estas pérolas. É boa a sensação de encontrar alguém que em poucas linhas resume um sentimento tão profundo e tão simples com que nos identificamos imediatamente. Agradeço a quem escreveu essas magníficas palavras e a si Paula por as divulgar no seu blog.
ResponderEliminarUm abraço.
sabe André, um dia lendo um escritor, não importa qual, pensei "abro páginas, encontro espelhos" e comecei a registar aqui as "páginas" e imagens que me espelham, onde me revejo. ´
ResponderEliminarÉ recompensador e enriquecedor para mim alguém se identificar nelas também.
obrigada