E na palma da tua mão
busco ternura
busco ternura
sem contar meses
anos, dias
sem saber dizer
se já te chorei
por inteiro
o suficiente
para não voltar
a perder-te.
Vasco Gato
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
este conhecia - mas continua lindíssimo
ResponderEliminar;)
pois, eu não conhecia (e esta, heim?) e diz muito, muito.
ResponderEliminar(esse dedo, que tal?)
(o dedo continua bem partido. e dorido de tentar escrever. ainda por cima uma fábula sua.)
ResponderEliminarmas um sofrimento bem empregue!!!
ResponderEliminarhorinha de dormir :)
bons sonhos!
escreve com o dedo mindinho???? ocorreu-me a dúvida...
ResponderEliminarigualmente ;)
ResponderEliminarnão. como está unido com uma ligadura ao anelar e puseram uma tala, etc., a mão direita ficou apenas com o polegar e o indicador. ao escrever dói (razão tinha quem diz que a escrita é um trabalho contra a dor)
ResponderEliminaré verdade, escrever dói, às vezes...bom domingo!
ResponderEliminarbom domingo
ResponderEliminar(gostava, mas não posso comentar o que acabei de ler no "modos")
ResponderEliminar(ah, sabe o que aconteceu com o blog de miss vanessa?)
Lindíssimo. Não conheço bem este poeta, mas gosto de tudo o que vou descobrindo.
ResponderEliminarA Vanessa fechou o blogue, tenho esperança que em breve o reabra, ou outro, quem sabe.
ResponderEliminarboa segunda, josé luís.