o que dói
é não poder apagar a tua ausência
e repetir dia a pós dia os mesmos gestos
o que dói
é o teu nome que ficou como mendigo
descoberto em cada esquina dos meus versos
o que dói
é tudo e mais aquilo que desteço
ao tecer para ti novos regressos
daniel faria
uma escolha gigante...
ResponderEliminardum poema (e poeta) deslumbrante!
Obrigada, Luís.
ResponderEliminarExcelente memória viva
ResponderEliminarBj
Gostei.
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