Devias estar aqui rente aos meus lábios
para dividir contigo esta amargura
dos meus dias partidos um a um.
- Eu vi a terra limpa no teu rosto,
Só no teu rosto e nunca em mais nenhum
eugénio de andrade
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
"- Eu vi a terra limpa no teu rosto,
ResponderEliminarSó no teu rosto e nunca em mais nenhum."
Lindo, este poema do Eugénio.
é verdade, Isabel, faltam esses versos, vou completar :)
ResponderEliminarEugénio de Andrade é absolutamente extraordinário!
ResponderEliminarBeijos, ana :)
extraordinário, frágil e eterno...
Eliminarbeijos, MariaTu :)
Delicioso!
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