Eu não sou dessas mulheres
incapazes de amor e ternura.
Eu sei o que é coragem e sangue,
embora odeie o sacrifício e me repugne
a vaidade que nasce da violência.
Quero ser mulher de um mercenário,
de um poeta ou de um mártir, é igual.
Eu sei fitar os olhos dos homens,
sei quem merece a minha ternura.
Amalia Bautista
Viva o Amor e a Poesia!
ResponderEliminarViva!
EliminarPelo que observo, a Ana escolhe poemas de autores pouco conhecidos, pelo menos pra mim, mas que escrevem lindamente. Parabéns!
ResponderEliminarBeijinho.