quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

poesia
















A poesia não vale grande coisa para estes dias – é uma espécie de sobressalto, de língua que vem da sombra para dar às coisas um nome flutuante. Não há grande coisa para dizer sobre a poesia. Devia ler-se. Para dentro ou em voz alta. Não que faça falta “à cidadania” ou “à sensibilidade”. Às tantas, as pessoas viveriam melhor sem literatura – mas eu duvido. Faltar-lhes-ia um suplemento de beleza ou de devassidão.


2 comentários:

  1. Ah.... que bom encontrar este post. Eu gosto muito do Francisco José Viegas. Ele fez uma coisa muito muito boa por nós. É de certeza um homem bom.
    :-)
    Um beijinho aqui desfasado no tempo, querida ana.

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    1. como vieste aqui parar, Susana... que bom que gostaste e que dizes que é um bom homem... :)

      beijinho para ti, nunca desfasado do tempo.

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