Nunca houve palavras para gritar a tua ausência.
Apenas o coração
pulsando a solidão antes de ti
quando o teu rosto doía no meu rosto e eu descobri as minhas mãos
sem as tuas...
Joaquim Pessoa
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
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