Pensava eu que a felicidade deveria estar escondida naqueles momentos de perturbação em que me descobria no teu olhar. Enganei-me, passei a vida a enganar-me.
É tarde. Apago-me vagarosamente.
Deus talvez esteja no fundo do mar, na claridade das águas.
Dentro de mim sinto a melancolia da areia lavada pelo seu movimento invisível, eterno.
al berto
Obrigada Paula por me ter incluído na sua lista de blogs.
ResponderEliminarTenho viajado profundamente com os textos que nos premeia e com as maravilhosas imagens que os ilustram. Saio, realmente uma mulher mais enriquecida e diferente, depois de percorrer na sua companhia, as emoções a jorrarem destes poemas.
eu é que agradeço, primeiro as suas palavras, e, depois o seu blog, por fazer parte dos cantinhos onde eu descanso, durante o dia, o intervalo para o café que eu não tomo ou o cigarro que eu também não fumo.
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