Precisava falar-te ao ouvido
De manter sobre a rodilha do silêncio
A escrita.
Precisava dos teus joelhos. Da tua porta aberta.
Da indigência. E da fadiga.
Da tua sombra sobre a minha sombra
E da tua casa
E do chão.
Daniel Faria
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
Que espaço aconchegante...
ResponderEliminartenho um carinho especial por este meu cantinho... começou por textos que eu lia do meu amigo p.
ResponderEliminarum dia escrevi-lhe, sobre os seus textos, 'abro páginas e encontro espelhos', nada mais dizia o mail, já foi há algum tempo, tornamo-nos irmãos, não paramos de nos escrever.
bom ver-te por aqui epee.