Há um pequeno sismo em qualquer parte
ao dizeres o meu nome.
ao dizeres o meu nome.
Elevas-me à altura da tua boca
lentamente
para não me desfolhares.
Tremo como se tivera
quinze anos e toda a terra
fosse leve.
Ó indizível primavera!
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
[os dois primeiros versos deste belo poema levaram-me a pensar que...]
ResponderEliminarfoi uma pena que
o senhor richter
(sim, esse, o da escala)
não te tivesse conhecido:
o simples acto de chamar-te
seria para ele sempre
um divertimento telúrico
;) tolo, josé luís... lembra-se de cada uma pela noite dentro ..., um abraço que eu hoje faço anos!
ResponderEliminarO que ralizo neste blog é que fala das minhas dores ..
ResponderEliminartodos nós temos um desamor na vida uma mágoa..e eu me identifico tanto aqui...apesar de sentir que tu não és uma pessoa de desamores ..mas sim uma pessoa de plenitude ...Desperta-me lealdade este blog! Lealdade no sentir ...amo aqui..
é verdade Quim, as nossas histórias cruzam-se, assemelham-se... acabamos todos por ser iguais.
ResponderEliminar