(dos) anos...
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*Assim se atravessam à nossa frente, *
*um após outro, os anos em que as vidas *
*se contam pelos dedos da mão, enquanto *
*houver dedos para os contar. No e...
Há 6 horas
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
Olá, Ana.
ResponderEliminarMorre-se de silêncio... e de que maneira!
Morre-se de ausência.
Morre-se um pouco a cada instante.
Morremos-nos...
ResponderEliminarMorremos-nos...
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