Ouve, pelo começo de Setembro,
o clamor e a melancolia
deste mar atravessando a tua vida,
as páginas de um livro por abrir.
Ouve como quem vê,
sobre as falésias deste mês abrupto,
alguém que te celebra
muito depois das palavras.
É tão difícil escrever um poema
que não fale da morte.
Manuel de Freitas
É sempre agradável vir aqui.
ResponderEliminarDevo-me estar a repetir, mas gosto da poesia que gostas, Ana.
ainda bem.
ResponderEliminaré a primeira vez que o dizes, Luis :)