Deve haver um lugar onde um braço
E outro braço sejam mais que dois braços
Um ardor de folhas mordidas pela chuva,
A manhã perto nem que seja de rastos.
Eugénio de Andrade, o peso da sombra
Abro-te a porta do poema; e tu espreitas para dentro da estrofe, onde um espelho te espera. Nuno Júdice
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