Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
Não respondas
Às urgentes perguntas
Que te fiz.
Deixa-me ser feliz
Assim,
Já tão longe de ti como de mim.
Perde-se a vida a desejá-la tanto.
Só soubemos sofrer, enquanto
O nosso amor
Durou.
Mas o tempo passou,
Há calmaria...
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada.
esta súplica é um dos meus poemas preferidos de torga (e de sempre).
ResponderEliminare é como muitos dos irmãos pessoa - não sei explicar a razão de ainda não terem sido incluídos no meu mural.
luis...sem palavras...perde-se a vida a desejá-la tanto...diz o torga claro, e talvez o rato.
ResponderEliminarO amor, quando nasce para ser 'ímpar', é ímpar até a eternidade. Ou nos conformamos... ou nos conformamos.
ResponderEliminar¬
Boa semana, Paulinha!
e eu diria mais ainda - ou nos conformamos...
ResponderEliminarboa semana Epee!
Lindo!
ResponderEliminarsim Olga, lindo.
ResponderEliminar(lá vou eu encalhar por aqui, como quando me encanto)
:))
ResponderEliminarBeijinho